O projeto FRONTECO, denominado “Reforço da integração socioeconómica transfronteiriça”, é um projeto de Cooperação Transfronteiriça Espanha – Portugal, executado no quadro do eixo prioritário 1 “Cooperação e gestão conjunta para o desenvolvimento da competitividade e promoção do emprego”, dentro da àrea de cooperação 2: NORTE DE PORTUGAL – CASTELA E LEÃO.
O comité de Gestão do Programa Operativo de Cooperação Transfronteiriça Espanha Portugal (POCTEP) 2007 – 2013, na sua reunião de 2 de março de 2011 em Badajoz, aprovou a concessão de um apoio do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) de 626.250,00€ a este projeto, no quadro da 2ª convocatória.
Objetivos gerais: Desenvolvimento da especificidade industrial. Apoio a uma estrutura económico-empresarial.
Acabar com os modelos tradicionais de organização da atividade económica.
Valorização dos recursos locais para implementar uma estratégia de promoçãon conjunta de recursos transfronteiriços.
Ações concretas: Infraestruturas transfronteiriças: Polígonos Industriais e Geositio (Mogadouro e Bragança), Recinto de Gado (Vimioso), Espaço de Mercados e Feiras (Vinhais), Centros de Interpretação (Zamora), Observatório Astronómico (Zamora). Elaboração de Guias Transfronteiriços associados à temática do projeto.
Resultados esperados: Criação de um tecido empresarial na zona. Valorização de recursos produtivos endógenos. Aumento dos movimentos turísticos e da permeabilidade da fronteira. Incremento das relações comerciais e comercialização dos produtos de alto valor acrescentado: castanhas, fumeiro e cogumelos.
A problemática que se pretende abordar é o baixo dinamismo nas relações ao nível do setor da agricultura, gado, industrias agroalimentares, artesanato, para estimular o seu aproveitamento turístico e em concreto:
A crise estrutural do sector agrícola, motivada em parte pelos baixos níveis de produtividade nos contextos nacionais e europeus e inclusive pelo escasso impacto da Política Agrícola Comum, torna imperioso agir aos seguintes níveis:
A promoção empresarial conjunta traduz-se na racionalização dos equipamentos conjuntos (por exemplo, os recintos de feiras e os edificios multiusos) para melhorar a prestação de serviços a nível local, regional, peninsular e europeu.
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